quinta-feira, 27 de março de 2014

A burocracia pela burrocracia

Estou enfrentando dificuldades com os Bancos em relação a contas PJ,como hoje teve mais um round resolvi registrar os pensamentos, escrevendo:

O caso 1, mais simples, trata-se da abertura de uma conta PJ para minha nova empresa YYYY. Começou com a exigência da apresentação da documentação completa dos cônjuges dos sócios. Duas semanas depois de tudo entregue veio a solicitação da entrega da comentação do sócio do sócio ( que tem 1% de 3%,ou seja 0,03%). 

Mais uma semana se passou e nada.

O caso 2 envolve um dos bancos da XXXX... no inicio do mês ele DOBROU o valor de manutenção mensal da conta... em 2014 este mesmo banco já havia elevado esta mesma tarifa... praxe anual.

Entrei em contato com a gerente da mesma conta e ela não deu nenhuma esperança de melhorar a tarifa, informou que a política havia mudado e que era isso mesmo. Depois de muita insistência ela me indicou usar a ferramenta do banco para simular a tarifa, a ferramenta nada flexivel me informou que o valor certo seria 500% maior. 

Ok, vou falar com a ouvidoria. 0800 patati/patatá... clique isso clique aquilo digite seu CNPJ... aguarde para ser atendido... depois de algum tempo a atendente escuta o meu relato e informa que para acionar a ouvidoria precisa do numero do protocolo de atendimento. AAAahhhhhhhhhhh

Volto com a gerente que me informa que ela não pode gerar um protocolo e me indica o telefone 0300.xxxx para registrar. Faço o registro e me GARANTEM que vão me dar retorno até 24/3, dei o número do meu celular como sendo a única
forma de contato, para não correr riscos...

HOJE, 27/3, liguei para a enfadonha, burocrática e ineficiente ouvidoria para, enfim, registrar a reclamação.

Não levou nem um mês... (ahhh, me esquecí... o prazo da ouvidoria são 5 dias uteis)

VIVA O BRASIL!!!

No dia seguinte:
28/03

EST TAR MAXCTA PJ MENS 4277 79,40


Dia 31/3 a Ouvidoria me ligou... informou que fez o estorno da tarifa mas que mês que vem terei que pagar e que esta é a menor tarifa que este banco tem.

No mesmo dia comecei o processo para encerrar a conta... transferí parte das aplicações financeiras deste banco para outro. Será que vão se mexer?

NÃOOOOOO!!!

Tive que fechar a conta.

terça-feira, 25 de março de 2014

Brasil é Rebaixado na Economia

De: http://www.affonsoritter.com.br/Controle?Comando=VisualizarNoticia&ID=63623

Rebaixada a nota do Brasil
A agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) diminuiu a nota para a economia brasileira. Em relatório divulgado no fim da tarde desta segunda-feira (24), a agência reduziu, de BBB para BBB-, a nota de risco em moeda estrangeira de longo prazo do país com perspectiva neutra, o que indica que a classificação não será rebaixada nos próximos meses. Em junho do ano passado, a agência de classificação tinha indicado que poderia cortar a nota do Brasil por causa do baixo crescimento da economia e da redução do esforço fiscal. Apesar do rebaixamento, o país ainda está na categoria de grau de investimento, que indica baixa probabilidade de calote na dívida pública. A classificação de risco por agências estrangeiras representa uma medida de confiança dos investidores internacionais na economia de determinado país. As notas servem como referência para os juros dos títulos públicos, que representam o custo para o governo pegar dinheiro emprestado dos investidores. O Ministério da Fazenda divulgou nota, criticando a decisão da Standard & Poor's (S&P) em rebaixar a nota de crédito do País. De acordo com o documento, a avaliação da agência é "inconsistente com as condições da economia brasileira" e "contraditória com a solidez e fundamentos do Brasil".

quarta-feira, 19 de março de 2014

Tá ruim? Vai piorar...

de http://oglobo.globo.com/economia/economistas-elevam-projecao-para-selic-em-2014-1125-11556254

BRASÍLIA - Os economistas das principais instituições financeira do país apostam que - para controlar a inflação - o Banco Central aumentará mais os juros do que o previsto antes. De acordo com a pesquisa semanal que o BC faz com os bancos, o país encerrará o ano com juros de 11,25% ao ano, ante 11% ao ano na projeção da semana anterior. É o mesmo patamar do primeiro mês do governo da presidente Dilma Rousseff, quando a autoridade monetária se viu obrigada a voltar a apertar a política monetária já que a taxa básica (Selic) passou os últimos seis meses de 2010, inclusive o período de eleição, estável.
Agora, os analistas do mercado financeiro preveem que o Comitê de Política Monetária do BC (Copom) elevará os juros básicos dos atuais 10,50% ao ano para 11% ao ano em abril com duas altas de 0,25 ponto percentual nas próximas duas reuniões do colegiado. Passadas as eleições, a autoridade monetária voltaria a aumentar os juros em 0,25 ponto percentual em dezembro.

Segundo o levantamento do BC, a expectativa é que haja mais altas de juros no ano que vem. A projeção é de elevações não consecutivas nos encontros do Copom em janeiro, março e abril de 2015. Todos os aumentos de 0,25 ponto percentual.
Com previsões mais firmes para o comportamento dos juros, os economistas resolveram diminuir a estimativa para a inflação deste ano de 6% para 5,89%. Foi a segunda semana de revisões para baixo da expectativa para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), usado oficialmente no sistema de metas. O alvo é de 4,5% (com margem de tolerância de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo). Para o ano que vem, a projeção para o IPCA ficou estável em 5,7%.
Os economistas fizeram ainda um leve ajuste na projeção de crescimento para este ano. Passou de 1,91% para 1,9%.

Rir para não chorar...